Quando na terra já ninguém canta
Cai alguém do céu que me encanta
Não chuva fria coberta de vento
Sim, doce dourada visão com novo alento
Fresca, cremosa, loucura sedenta
Bebo em ti o que mais me alimenta
Algo que me mata a fome
Quando a alma pronuncia o teu nome
Tudo o que é novo, de novo acontece
Uma beleza divina que em ti se esquece
Nos teus olhos vive perdida e fogosa
Floresce em ti viva e perfumada como uma rosa
Procuro atento nos teus lábios
A razão que escapa a todos os sábios
Doce som infinito com fervor
Que a vida fez rimar com amor
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
segunda-feira, dezembro 27, 2004
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3 comentários:
Muito bem escrito...Gostei!
Um dia não hei de ser tão egoista,não é?
Beijokinhas,
fica bem
Ass:Barmaid
Um dia no amanha todos seremos mais homens e mais mulheres com tudo o que há de bom e as outras coisas que nem por isso.Beijo do tamanho do mundo.
olho a melhor coisa a fazer da vida é escrever poemas e poemas bons como esse muito legal seu poema !!!!!
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